quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Rafael Jesús González:"Viva la mujer, viva la mujer indígena, vivan las Mujeres Zapatistas"






Observação:as fotos são meramente ilustrativas, não pertencem ao evento noticiado pelo Poeta e Humanista Rafael Jesús González.
Clevane


Viva la mujer, viva la mujer indígena, vivan las Mujeres Zapatistas. Sigue la lucha por la justicia en los pueblos indígenas, no sólo en México sino por todo el mundo. Cada día en México se pone peor la cosa; hay represión violenta de la población indígena y debemos apoyar a nuestros hermanos/hermanas en su lucha justa.
R.J.G.

> Estimadas compañeras/os, les envio los primeros tres videos resumen de nuestro trabajo en el 3er encuentro pueblos zapatistas con los pueblos del mundo: La Comandanta Ramona y las zapatistas realizado en el caracol La Garrucha, San Cristóbal de las Casas, México. Creo que es importante enterarse de lo que las compañeras zapatistas de los diferentes caracoles señalaron, alrededor también de diferentes temas. Fue un encuentro que se realizó del 29 al 31 de diciembre del 07, donde delegaciones de mujeres de las Juntas de Buen Gobierno contaron las historias, experiencias y avances de su lucha al interior del EZLN. Este será la primera entrega de varios videos que estaremos pasando por internet pero la idea es realizar un producto audiovisual más amplio y más completo acerca de este Encuentro. Por favor enviar esta información a sus otros contactos.
>
> Gracias y un abrazo
>
> http://video.google.com/videoplay?docid=6955725378515874486&q=3+ encuentro+mujeres+zapatistas&total=1&start=0&num=10&so=0&type=search&plindex=0

http://www.youtube.com/watch?v=JIkSOnoDxrY
http://video.google.com/videoplay?docid=9050049152912674901



>

--

Rafael Jesús González

P. O. Box 5638
Berkeley, CA 94705
U. S. A.

http://www.rjgonzalez.blogspot.com (English)

http://www.rjgonzalezg.blogspot.com (español)

Imagem de e-bookj:"A Indiazinha e o natal"-poema -(Clevane Pessoa de Araújo Lopes)

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Heitor de Pedra Azul, Saulo Laranjeira)






Poizé...
A minha bisavo Adelaide
era india da região de Itaquara/Jaguaquara/Santo Antônio de Jesus na Bahia.
Ela teve e criou 16 filhos.
Todos foram grande personalidades
na vida do Brasil!
O marido dela era também mestiço de índos
da Bahia.
Este povo cruzou com os mestiços
dos Timbira/Tapuias de Pedra Azul.
Eu sou fruto desta mistura.
Beijões
Heitor

O recado, de Heitor de Pedra Azul,atualmente mora na França e lida com vinicultura, além de fazer seus shows e publicar seus livros.

Está em tounée pelo Brasil, com grande sucesso, em Belo Horizonte apresentou-se no Jequitibar e no Fundo do Baú.O show "Cidadãos do Mundo", ao qual não pude assistir, soube pelos aldravistas de Mariana e por Regina Mello, Presidente do MUNAp, que foi muito bom.Na última vez que me man dou um e-mail, estava em trânsito, a caminho da Bahia.
A cidade de Pedra azul, é Minas, é conhecida pelas tradições culturarias e muitos se seus filhos adotam seu nome, tal e qual Paulinho Pedra Azul, Heitor de Pedra Azul.

Entrevista:Heitor de Pedra Azul
Entrevista com Heitor de Pedra Azulheitordepedrazul


A:Fichário:nome, estado civil,

formação, e tudo mais que achar

relevante e quiser contar...

* - Eu me chamo Heitor Henrique Almeida Araujo

Nasci em Belo Horizonte porque o médico/amigo da familia e de

minha mãe, Dr. Henrique Horta,morava/trabalhava em BH, no

Hospital Vera Cruz, mas sou de Pedra Azul - MG.

Lá vivi a minha infância e um bom pedaço da adolescência.

Fui estudar no Rio de Janeiro aos 15 anos de idade.Lá fiz o curso clássico e estudei Direito na Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense, Niteroi - atravessei a Baia de Guanabara durante alguns anos - mas não sou advogado. Sou artista mesmo e
vaqueiro.

Estudei música no Conservatório Brasileiro de Música e na Escola

de Musica Lorenzo Fernandes,RJ: canto com o professor Marçal

Romero e violão com o professor Juarez Maia de Carvalho (dois

grandes heróis!). Ah! E houve a Maria Olivia e a Maria Ivanira,

também.

Estudei música também na Escola Villa-Lôbos: ritmos e sons, um

pouco de teoria, mas sou leigo,auto-didata.

O meu grande mestre sempre foi o Povo, a cultura popular.

Sou autor/professor/ator e diretor de teatro. Aprendi muito com a

minha mãe Mariade de Almeida e com o povo. O resto eu desenvolvi

na base da pesquisa e da prática.O lado publicitário veio com a

espontaneidade da expressão nativa e a necessidade de divulgar

o meu trabalho e todos os trabalhos que amo. Divulgo sempre a Paz, o Amor, a Amizade, a Justiça Social...

Sou matuto nato. Herdei do meu sangue Índio o respeito e amor
pela Natureza. Adoro os Índios!

Quero um Brasil, um mundo mais Índio!

Assim, só assim teremos paz,amor e justiça social... ar para

respirar, água e todos os alimentos sadios.

Já fui casado. Tenho 3 filhos:

Heitor mora em Salvador (1991),é bahiano de Salvador.Camille e Marie moram na França, são franco-brasileiras, sendo que Marie nasceu na França, em Troyes 1994; e Camille nasceu em Pedra Azul,
1996.

Eu morei no Rio de Janeiro de 68a 85. Em Salvador, de 85 a 92.

Em Pedra Azul de 53 a 68 e de 92 a 99, passei por Belo Horizonte

em 2000 (na casa de Beth e Giba) antes de vir para a França. Moro

na França desde 2000.

Aqui morei em Les Riceys, Troyes e hoje em Saint Julien les Villas,

colada em Troyes. Região de Champagne Ardene,departamento do Aube en Champagne.

Aqui eu sou artista e agricultor.

Trabalho na vinha de Champagne.Sim, ajudo a fazer os vinhos e

champagnes...

Adoro! E conheço-os bem. Sou farejador por natureza: Indio.

Vivo de música, mas estou ressucitando a minha literatura.

Editei 11 livro no Brasil, poesias,contos, teatro, estudos

genealógicos. Vendi 210 000! Todos independentes.

Estou com um livro numa boa editora francesa. Sairáem 2008.

Sou da luta!

Perguntas:(Clevane/Heitor)


1)Qual a razão de seu nome artístico?Você é parente de Paulinho Pedra Azul?
Quando eu estudava no Seminário Diocesano de Araçuai (1964/65), a turma tinha a mania de associar os nomes dos colegas às cidades de onde eles vinham: Zé de Medina, Luizinho de Almenara, João Galã e Compadre Silvio de Rubim, Heitor de Pedra Azul... e por aí.
Quando fui para o Rio, um produtor me disse que Heitor de Pedra Azul deveria ser o meu nome artístico! Foi o Carlinhos, lá na casa do Antônio Krisna, o flautista/contrabaixista que tocava comigo na época.
O Paulinho Pedra Azul é Meu Irmão de Musica desde nenêm!
A gente brincava de tocar violão e de compor. Chegamos a ensaiar "A Festa no Infinito" de compadre Toju, meu colega de Seminário, de maneira bem teatral... mas os meninos disseram que iam jogar tomates em nós. Aí a gente não se apresentou no "Círculo de Estudos do GPA". Mas continuamos a desenvolver o nosso trabalho.
Ele, Paulinho, foi pra São Paulo mais tarde e eu ja morava no Rio.
Adoro o trabalho dele. E dele também!
Paulinho é uma pessoa séria, bem humorada, amiga, um Caboclo pedrazulense exemplar! Com muita musica e literatura!

2)Desde quando se definiu um artista?
- Não me defini artista. A Vida me fez assim.

A família aceitou bem sua vocação?
- A minha familia é de artistas. Todos têm dom da arte, mesmo aqueles que não a praticam profissionalmente.


Qual é seu estilo e repertório?
- Eu sou um pedaço da cultura popular brasileira, melhor: sou pedaço dos nossos pedaços. Vivi e vivo dentro dela sempre, onde estiver. Tenho, dos rítmos do Brasil, um pouco de cada, um tudo de tudo, um sempre de sempre. O meu repertório é composto de cores, ritmos, melodias, harmonias, poesias, histórias... do Brasil, principalmente; e um pouco do mundo. Canto o que vivi e vivo: as minhas músicas.
Tenho músicas com Claudio Cartier, Irinéa Maria Ribeiro, Célia Vaz, Cyro, Paulin Feital, Guto Cruz e outros.


O que agrada mais na França?
- A França é a minha segunda pátria. Aqui a variedade de gentes, culturas, artes, politicas e de tudo é uma coisa bem universal.
O respeito que eles têm pelo meu trabalho me dá a visão e a força para acreditar muito mais em nós mesmo, os Brasileiros, na nossa Cultura. ... É como se eu estivesse num canto observando as mutações da vida no Brasil em relação às do mundo e as mutações do mundo em relação ao Brasil e a ele mesmo.
Aqui o valor da cultura é mais maduro. No Brasil, nós precisamos, com urgência, afastar, de vez, todos os males que a americanização nos impôs com a ditadura militar e, que hoje ainda continuam a nos massacrar com a tal malfadada hedionda globalização.
Nós temos que recuperar, urgente! a nossa cultura popular. Valorizar o nosso Chão-Brasil. Respeitar e dar aos nossos Irmãos Índios mais espaços, mais tudo o que eles têm direito. Dar, verdadeiramente, prioridade de Vida.
Pois só assim amadureceremos a nossa cultura de verdade e a nós mesmo também.
A França já é isto. E a globalização está aqui, também, tentando destruir estas raízes, mas a consciêcia do povo é mais madura.

3)Possui amigos e contatos em seu estado,Minas Gerais?
- Na verdade, eu não tenho público. Tenho Amigos. Em MG só quem não me conhece é Sêu Alvino Suréco, que morreu de tanto me conhecer... o resto, vix! kkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!!!
Não so tenho contactos, como sou um eterno contacto.
Ja te falei sobre a Associação Internacional dos Amigos de Heitor de Pedra Azul, né? Poizé...
Na Bahia então, vix! Pergunta pro Isaacquin e pro Ernane... você conhece o Bule Bule? Poizé... Heitor é amigo dele.

4)Como você programou sua vinda ao Brasil, em dezembro?

- Eu fiquei de 2000 até dezembro de 2003 sem ir ao Brasil.
Ai, em 2003, fizemos uma pequena tournée: Rio/BH/Uberlândia/Pedra Azul/Vitoria da Conquista/Salvador...
No anos passado nós pisamos na pisada da chinela e acrescentamos Araxá.
Este ano o trem tá puxando mais terras: Rio/BH/Araxá/Vale do Jequi/Vit.Conquista/Aracaju/Salvador... tem algumas cidades que eu acho que vão ficar pra proxima, pois o tempo é curto.
Para mim, o importante é estar entre Nós!

5)Por que você decidiu sair do País(Brasil)?/De que forma chegou à França?Gosta de morar aí?

Bom. Eu fui casado com uma francesa. Temos 2 filhas. Já citei-as acima. Em 2000 ela me convidou pra vir morar aqui. E ai? Como é que eu iria me sentir longe das meninas, né?
Mas o que me puxou muito, também, foi o campo de estudos, o lado cultural, a nova experiência de vida, o conhecimento do Brasil visto de outros ângulos e o conhecimento do mundo mesmo.
Muitos fatos culturais como a agricultura, a pecuária, o artesanato, a arte, a antropologia, o lado sócio-político-econômico, a literatura, a música... Muitas coisas me passaram sempre pela cabeça... o proprio conhecimento da civilização ocidental. Tudo veio a encher as minhas bruacas para resolver questões (quase sem soluções) sôbre a nossa existência e buscar um conhecimento maior do que somos hoje e porque assim somos.
Daí os meus estudos contínuos

6)Fale de seu projeto Sertão et Mer.O que motivou a escolha do nome?

- Quando eu cheguei à França, tive que procurar serviço, né? "Poizé"...
Trabalhei nas vinhas, botei as mãos na terra daqui e comecei sentir as diferentes pulsações.
Foi ai que eu entrei pro quarto e comecei a "futucar" a minha vida.
Todas as passagens e paisagens vieram naturalmente, como se lá elas estivessem para eu pintar o meu quadro de existência.
Veio o meu Sertão e veio o meu Litoral.
O nosso Chão Brasil ali, diante da minha consciência e solidão.
Foi ai que eu comecei a puxar o barco... cantando feito cantadeira de carro-de-bois, fui armando o repertório para fazer frente ao povo do primeiro mundo.
O fiz sem medo. Me disse: se eles vão gostar de mim ou não, terá que ser com o que eu sou. E eu sou este granito de Pedra Azul que pisou areias das praias do Brasil. Sou vaqueiro/pescador assumido. Tenho o gôsto do Sertão e o cheiro do Mar...
Dai nasceu o "Concerto Brasil Sertão e Mar".
Com este escudo venho pecorrendo o mundo desde o ano 2000.
A "Associação dos Amigos de Heitor "ja existia desde 69. Só que esta não tem papel. Faltava fazer uma associação que nos desse a legalidade para colocarmos as nossas idéias em práticas conforme as leis daqui. Ai fundamos, este ano, a Associação Brésil Sertão et Mer com a finalidade de facilitar o intercâmbio cultural, artístico, educativo, turístico, esportivo, humanitário... entre o Brasil e a França e o mundo.
Ja inauguramos com alguns shows e vamos aí discutir com a turma mais coisas para tentarmos colocar um festival de artes e cultura em 2008.
Teremos trabalhos.


7)Apesar de conhecer muitas das prováveis respostas, vou partir do princípio de que leitores são curiosos e então, perguntarei "de um tudo":
Que instrumentos toca,v. compõe, canta?Quando se sente mais inspirado?Fale de sua arte.

- Eu toco mal violão. Mas adoro!
A minha música é muito simples. Ela nasce como eu respiro.
A inspiração existe. E, às vêzes, me surpreende: quando eu penso que nada escrevi, até que escrevi um pouco. Mas, às vêzes, ela morde bem! Ai eu me sinto um compositor/poeta de verdade. Mas tudo dentro do meu tamanho: pequeno.
A parte literária e teatral é a mesma coisa: vou inventando e escrevendo. Vou lembrando e inventando em cima.
Ah! Eu sou surdo. Verdade. Por isto a minha voz é meio assim... e eu devo ao professor Marçal Romero o pouco que canto. Ao professor Juarez Maia de Carvalho o pouco que toco.
Mas é como dançar: eu danço porque gosto.
Assim como as Mulheres... eu as Amo muito! (ja tô rindo do "como" que coloquei ai...kkkkkkkkkkk...!!! Mas deixa... de todos os jeitos é com muito Amor mesmo).

8)O show Cigar (Soirèe ), gerou alguma polêmica, tipo acharem ser uma apologia ao fumo?Vc explicou isso em nota a posteiori.Quer falar a respeito?

- A Soirée Cigar foi um encontro entre pessoas que adoram fumar charutos e discutir sôbre o assunto. Eles têm uma associação de gentes assim. Charuto é o fumo que estraga menos a saúde: não se traga, não se fuma sempre, custa caro e tudo é uma questão de gpsto mesmo.
A soirée foi ótima! Muito divertida e fumacenta. Valeu!
Eu toquei com o pianista Alain Vuillot, que é professor de filosofia.
Foi muito bom!

9)No Brasil não há espaço para bons músicos, continua a norma de se ter de ficar famoso fora e depois encontrar acolhimento aqui ou isso mudou?Tem informações a respeito?

- O Brasil é o pais da música! Espaços e tempos! O Brasil teria que ser só dos artistas! Fora, imperialistas!

Os músicos brasileiro são respeitados e adorados no mundo todo.

O mercado de trabalho no Brasil é bom pra quem é sério e trabalhador. Mas precisamos melhorar mais. Respeitar mais os nossos artista de verdade. Não é a fama que faz o artista, mas a sua Arte e honestidade.

A questão do trabalho, da gravação sempre existiu porque as gravadora sempre foram estrangeiras e mantiveram a palavra final.
Uma coisa bem imperialista/elitista, normas ditadas pela matriz.
Mas aqui isto existe também. Só que, quando se é bom aqui, eles correm pra cima e jogam no mercado. Bom lembrar que só tem feras: o poder do dinheiro existe e destrói muito.... é uma merda!

Com a globalização o trem tá piorando, mas, de outro lado, o lado da liberdade de criar e de divulgar as coisas vão seguindo.
Existem novos veículos de comunicação. A internet está aqui mesmo.
Agora você pode escolher o que quer escutar, ou ver, buscando na tela do computador. Pena que a bandidagem está em tudo. Mas temos que lutar contra ela onde ela estiver!
Vamos ver onde vai dar, né?
O importante é continuarmos a luta!

Eu, particularmente, prefiro me apresentar ao vivo e estar lado a lado com todos sempre.
Detesto estrelismo e gosto do diálogo direto. Para mim o importante é sempre o calor humano. Não dou valor a esnobismo. Vivo misturado com vaqueiros, agricultores, gentes da terra mesmo. Ou seja: vivo misturado comigo mesmo, conosco.

Sarava!
Bài kexà!
heitordepedrazul@yahoo.fr
http://www.dailymotion.com/heitorpedrazul
http://www.myspace.com/heitorpedrazul


10)Deixe aqui seus e-mail, links, endereços para vídeos, etc, uma mensagem para os brasileiros e muito obrigada por responder a essas questões.

Araujo Heitor

Clique no link para olhar: http://www.dailymotion.com/heitordepedrazul/video/x2xw6c_esse-ouro_music

Click on the link to go to heitordepedrazul\'s page : http://www.dailymotion.com/heitordepedrazul



Clevane

(Publicada, originalmente em http://www.clevanepessoa.net/blog.php)


A foto de Pedra azulk é de outros dos seus filhos artistas:

A foto de Pedra Azul é do consagrado artista Saulo Laranjeira.Em seu bar ("Arrumação"), reduto de intelectuais e boêmios, , na capital mineira, foi lançado, pela PLURARTS, do Poeta Wagner Torres, meu livro (o primeiro de Poesia:Sombras feitas de Luz)


http://www.saulolaranjeira.com.br/imagens/saulo/foto_saulo_site47.jpg&im


SAULO LARANJEIRA

Carlitos pós-moderno, mago da emoção e do riso, artista brasileiro. Sucesso de público e crítica, Saulo Laranjeira traz os cantos do Brasil talhados na palma da sua alma. A simplicidade do seu povo traz em seu coração curupira. Ave Rara, Homem-Show, Artista Inteiro.



Os Vários Saulos

"Saulo Laranjeira é como Minas; são vários... Tem um que é cantor, outro que é ator, um que faz humor, tem o compositor, o poeta, o cantador; todos mágicos, magos e magníficos...
Saulo Laranjeira é assim, muitos, edificados em apenas um.
Nascido em Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha, viveu no Rio de Janeiro, foi visto em São Paulo e se encontrou em Belo Horizonte. Gravou o seu primeiro disco em 1981. Antes fez teatro Brasil afora e shows, muitos shows. Apareceu aos olhos do Brasil no extinto programa Som Brasil, da Rede Globo. Anos depois criou um programa todinho para ele e para as coisas que ele já havia garimpado no Brasil inteiro, era o “Arrumação”, um programa que vive no coração de todos os mineiros.
Em Belo Horizonte fundou o espaço cultural “Arrumação” um bar & café que tem no cardápio bate-papo e muita cultura. Divisando sua carreira em muita correria e com seus múltiplos personagens, faz ainda teatro, grava semanalmente o programa de humor “A praça é nossa”, no SBT, grava discos, faz peças de teatro junto com Arnaud Rodrigues, comerciais para tevê, e leva a cultura brasileira para o interior do Brasil com sua Caravana Arrumação, uma carreta equipada com som, palco e luz."

Saulo Laranjeira é homem de Televisão, agrada muito em seu programa, Arrumação(que também batiza seu bar, quase em frente à Tv Alterosa), na Assis Chateaubriand, BH/MG/Brasil)

(Página inicial do site pessoal do artista - foto , em camisa amarela, acima)